Adiante vamos conhecer através de fotos as belas fazendas que ficam encravadas entre os municípios de Potengi, Assaré e Campos Sales no Estado do Ceará. Algumas delas pertencem ou pertenceram à família da minha esposa, Irani Ulisses Paiva a qual em sua infância e adolescência passava dias de suas férias escolares na Fazenda Veneza na casa de Dona Otília, sua avó materna. Na Veneza é onde fica o famoso Balneário Pinicoró.
É uma pena que essas propriedades pouco a pouco estão sendo abandonadas, pois com a morte dos seus proprietários, os sucessores, especialmente a geração mais nova, a maioria não tem mais interesse em permanecer no lugar. Atualmente essas terras nada produzem e a maioria de suas casas estão fechadas. Entre as causas do abadondo dessas bonitas terras, parte é a falta de políiticas públicas para os agricultores e a política educacional oficial, a qual desistimula os nativos permanecerem em seu habitat, pois os governantes com a desculpa de reduzir custos passaram a fechar as escolas nos Sítios, locais onde as crianças nasceram. Preferem conduzi-las por quilômetros de distância em transportes caros, porém precários por péssimas estradas para estudarem nas escolas da sede dos municípios.
Essa prática alimenta um mal terrível para a sobrevivência das propriedades rurais, pois as crianças crescem e se acostumam com a vida fantasiosa das cidades, além do agravante provocado pela distorcida política social dos governantes que está criando a cultura que ninguém precisa trabalhar, porque o governo garante os benefícios sociais com o nome de bolsa família, educação, alimentação etc. Esses auxílios deveriam ser temporários e por um curto espaço de tempo. Entretanto tendem a se perpetuarem, haja vista que muitas vezes somados todos os de uma família, a renda mensal supera a de muitos doutores, enquanto a renda daqueles que passaram a vida trabalhando duro na roça, quando chega a velhice, têm que se contentarem com uma aposentadoria de miséria para sobreviverem.
O pior é que essa geração está ficando viciada nas beneficies dos programas sociais governamentais, por isso no futuro próximo ao atingirem a idade para aposentadoria, talvez nem isso tenham, pois não são mais rurícolas e nem foram trabalhadores urbanos, portanto não contribuíram para a previdência social.
Os jovens nativos dessas terras que estudam desde criança na cidade, ao atingirem a idade adulta não voltam e não aceitam a viver e trabalharem a terra, para modernizarem as fazendas criando oportunidades para cresçerem e produzirem, inclusive, com responsabilidade, continuar a nascer novas crianças as quais serão os futuros e modernos agricultores, pecuárista etc.
O resultado de tudo isso, é a superpopulação das cidades, com o crescimento desordenado e muitas favelas. Sem contar a violença que retira do povo o direito de tranquilamente sentar-se nos bancos das praças como ainda se pode fazer nas praças de algumas vilas ou nas calçadas e terreiros de algumas fazendas.
É uma pena que essas propriedades pouco a pouco estão sendo abandonadas, pois com a morte dos seus proprietários, os sucessores, especialmente a geração mais nova, a maioria não tem mais interesse em permanecer no lugar. Atualmente essas terras nada produzem e a maioria de suas casas estão fechadas. Entre as causas do abadondo dessas bonitas terras, parte é a falta de políiticas públicas para os agricultores e a política educacional oficial, a qual desistimula os nativos permanecerem em seu habitat, pois os governantes com a desculpa de reduzir custos passaram a fechar as escolas nos Sítios, locais onde as crianças nasceram. Preferem conduzi-las por quilômetros de distância em transportes caros, porém precários por péssimas estradas para estudarem nas escolas da sede dos municípios.
Essa prática alimenta um mal terrível para a sobrevivência das propriedades rurais, pois as crianças crescem e se acostumam com a vida fantasiosa das cidades, além do agravante provocado pela distorcida política social dos governantes que está criando a cultura que ninguém precisa trabalhar, porque o governo garante os benefícios sociais com o nome de bolsa família, educação, alimentação etc. Esses auxílios deveriam ser temporários e por um curto espaço de tempo. Entretanto tendem a se perpetuarem, haja vista que muitas vezes somados todos os de uma família, a renda mensal supera a de muitos doutores, enquanto a renda daqueles que passaram a vida trabalhando duro na roça, quando chega a velhice, têm que se contentarem com uma aposentadoria de miséria para sobreviverem.
O pior é que essa geração está ficando viciada nas beneficies dos programas sociais governamentais, por isso no futuro próximo ao atingirem a idade para aposentadoria, talvez nem isso tenham, pois não são mais rurícolas e nem foram trabalhadores urbanos, portanto não contribuíram para a previdência social.
Os jovens nativos dessas terras que estudam desde criança na cidade, ao atingirem a idade adulta não voltam e não aceitam a viver e trabalharem a terra, para modernizarem as fazendas criando oportunidades para cresçerem e produzirem, inclusive, com responsabilidade, continuar a nascer novas crianças as quais serão os futuros e modernos agricultores, pecuárista etc.
O resultado de tudo isso, é a superpopulação das cidades, com o crescimento desordenado e muitas favelas. Sem contar a violença que retira do povo o direito de tranquilamente sentar-se nos bancos das praças como ainda se pode fazer nas praças de algumas vilas ou nas calçadas e terreiros de algumas fazendas.
Audir e a esposa, Irani na Praça da Igreja da Fazenda Varjota - Aqui se tem a tranquilidade que falta nas cidades.
A partir da esquerda: João Ulisses, Almino Alencar, Antonio Ulisses, Gilcemar Tenório, Irani Paiva e o esposo, Audir Paiva


