sábado, 31 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Crato no "Lata Velha" da TV Globo
Acima seu Higino e Luciano Ruck. Abaixo a Kombi totalmente reformada
Através do programa Caldeirão do Huck o Brasil e o mundo conheceu a famosa viela do rabo da gata, incrustado dentro do Bairro Alto da Penha, Crato, Ceará, bairro que fica bem próximo ao centro da cidade com seu morador mais ilustre e agora reconhecido pelo seu trabalho de divulgador do cordel nordestino, e dono de uma pequena venda em que se valoriza a importância das bodegas de periferia.
Em sua bodega tudo se vende no “retalho ou em pequenas quantidades” como se diz por aqui: De uma colherada de manteiga a uma clara de ovo ou apenas somente a gema, ou um copo de óleo vegetal a um pedaço de sabão em pedra, o que traduz a expressão “Onde o lascado tem vez”, escrita na Kombi do seu Higino o que ironicamente através da Rede Globo essa é a vez de seu Higino a vez do pequeno bodegueiro mais famoso do Cariri.
Eu, acompanhado do meu genro Marcos e o meu neto Felipe fomos até a casa do seu Higino para ver de perto a sua lata velha, agora totalmente renovada pelo apresentador Luciano Huck, que transformou a velha Kombi em um belíssimo quiosque móvel, equipado até com televisão de LCD, máquina para fabricar sandálias e prateleiras para expor os produtos a venda, inclusive espaço especial para os livretos de cordéis que seu Higino empresta aos moradores da comunidade sem nenhum custo financeiro.
Parabéns para o seu Higino e o Crato.
sábado, 3 de dezembro de 2011
Editora Anuncia Previsão do Lançamento da 2ª Edição do Livro o "Berço dos Araújo Paiva"
A Editora BSG anunciou que está previsto para o mês de janeiro de 2012 o lançamento da 2ª edição do livro "O Berço dos Araújo Paiva" - Revista e Ampliada (foto), de autoria de Audir de Araújo Paiva.
O livro vem com nova capa predominando a cor ouro envelhecido e contém 436 páginas, ou seja, com 143 páginas a mais do que a primeira edição, portanto mais completo que a edição anterior.
Em suas 436 páginas ilustradas com fotografias, o livro contém um pouco das histórias dos Estados do Piauí e Ceará, com destaque para a cidade de São Miguel do Tapuio, terra natal do autor. No Ceará, Crato e Potengi são as cidades focalizadas, porque adotaram o autor, por isso, também são consideradas por ele como a extensão de sua terra natal.
Essas geografias são o cenário das crônicas e biografias sobre os membros da família Araújo Paiva e da família Ulisses Alencar, família da esposa do autor. O escritor, também cita muitas personalidades dessas localidades. A obra é sem dúvida uma grande fonte de pesquisa para estudantes e historiadores.
O livro vem com nova capa predominando a cor ouro envelhecido e contém 436 páginas, ou seja, com 143 páginas a mais do que a primeira edição, portanto mais completo que a edição anterior.
Em suas 436 páginas ilustradas com fotografias, o livro contém um pouco das histórias dos Estados do Piauí e Ceará, com destaque para a cidade de São Miguel do Tapuio, terra natal do autor. No Ceará, Crato e Potengi são as cidades focalizadas, porque adotaram o autor, por isso, também são consideradas por ele como a extensão de sua terra natal.
Essas geografias são o cenário das crônicas e biografias sobre os membros da família Araújo Paiva e da família Ulisses Alencar, família da esposa do autor. O escritor, também cita muitas personalidades dessas localidades. A obra é sem dúvida uma grande fonte de pesquisa para estudantes e historiadores.
domingo, 27 de novembro de 2011
Direto de São Miguel do Tapuio - Piauí
Por Francisco Alves
Fonte: http://www.180graus.com/sao-miguel-do-tapuio/dono-do-restaurante-serve-bem-completou-mais-uma-primavera-475269.html?fb_comment_id=fbc_10150
Quem completou mais uma primavera dia 22 de novembro, foi o dono do Restaurante e Pousada Serve Bem, Juraci Soares Nunes (foto mais abaixo). Seu Filho Rodolfo Nunes, que estuda Direito em uma das faculdades de Teresina, postou na sua pagina no facebook, uma homenagem para o Pai.
“A minha homenagem hoje vai pra uma das pessoas mais IMPORTANTE da minha vida. Meu PAI, que hoje está completando mais uma primavera. PAIZÃO, meu orgulho, meu herói, meu espelho de tudo, o que e quem seria eu, sem você?
Você que me deu a vida, educação, carinho, amor e me ensinou tudo de mais correto e bonito que um pai possa passar pra um filho, eu queria ser só 10% da pessoa que você é, pra mim já estava....” finaliza o Jovem.
“A minha homenagem hoje vai pra uma das pessoas mais IMPORTANTE da minha vida. Meu PAI, que hoje está completando mais uma primavera. PAIZÃO, meu orgulho, meu herói, meu espelho de tudo, o que e quem seria eu, sem você?
Você que me deu a vida, educação, carinho, amor e me ensinou tudo de mais correto e bonito que um pai possa passar pra um filho, eu queria ser só 10% da pessoa que você é, pra mim já estava....” finaliza o Jovem.
Fonte: http://www.180graus.com/sao-miguel-do-tapuio/dono-do-restaurante-serve-bem-completou-mais-uma-primavera-475269.html?fb_comment_id=fbc_10150
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Potengi - Ceará - Zona Rual (Fazendas)
Registro fotográfico - Audir Paiva
Audir e a esposa, Irani na Praça da Igreja da Fazenda Varjota - Aqui se tem a tranquilidade que falta nas cidades.
Fazenda Veneza - A Casa Grande da família Gomes de Sousa ficava ao lado deste Lajedo.
Ruínas da Casa Grande da matriarca dos Gomes de Sousa (Dona Otília), avó materna de Irani minha esposa (Fazenda Veneza).
Casa de Valdir Gomes de Sousa (Fazenda Veneza)
Cerca de pau a pique
Casa de Francisco Gomes de Sousa (Fazenda Veneza)
Balneário Pinicoró (Piscina talhada na rocha pela natureza - (nunca secou)
Balneário Pinicoró
Balneário Pinicoró
A partir da esquerda: Antonio Ulisses, Almino Alencar, Audir Paiva, Irani Paiva e João Ulisses - local: Pinicoró - Fazenda Veneza - Potengi - Ceará
A partir da esquerda: Amino Alencar, Audir Paiva, Irani Paiva, João Ulisses e Gilcemar Tenório
Passagem para o balneário Pinicoró
Pinicoró
Pinicoró
Pinicoró
Pinicoró
Gilcemar Tenório Alencar - Local: Pinicoró Fazenda Veneza - Potengi - Ceará
Pinicoró
Pinicoró
Gilcemar Tenório e Francisco Ulisses - Local: Pinicoró
João Ulisses e o primo Almino Alencar - Local: Balneário Pinicoró
Irani Ulisses Paiva - Local: Balneário - Pinicoró - Fazenda Veneza - Potengi - Ceará.
Audir Paiva e sua esposa, Irani Ulisses Paiva
Tunico de Sousa recebe o amigo Chico Ulisses em sua casa na Fazenda Volta
Bois da Fazenda
Casa de Adocilio Tenório de Alencar - Fazenda Varjota
A partir da esquerda: João Ulisses, Almino Alencar, Antonio Ulisses, Gilcemar Tenório, Irani Paiva e o esposo, Audir Paiva
Estrada da Fazenda Veneza
Casa Grande da Fazenda Varjota
Fazenda Mata Fresca
Marcos Antînio e João Ulisses em frente ao Curral da Fazenda Mata Fresca
Curral da Fazenda Mata Fresca
Construção da nova casa da Fazenda Mata Fresca
Adiante vamos conhecer através de fotos as belas fazendas que ficam encravadas entre os municípios de Potengi, Assaré e Campos Sales no Estado do Ceará. Algumas delas pertencem ou pertenceram à família da minha esposa, Irani Ulisses Paiva a qual em sua infância e adolescência passava dias de suas férias escolares na Fazenda Veneza na casa de Dona Otília, sua avó materna. Na Veneza é onde fica o famoso Balneário Pinicoró.
É uma pena que essas propriedades pouco a pouco estão sendo abandonadas, pois com a morte dos seus proprietários, os sucessores, especialmente a geração mais nova, a maioria não tem mais interesse em permanecer no lugar. Atualmente essas terras nada produzem e a maioria de suas casas estão fechadas. Entre as causas do abadondo dessas bonitas terras, parte é a falta de políiticas públicas para os agricultores e a política educacional oficial, a qual desistimula os nativos permanecerem em seu habitat, pois os governantes com a desculpa de reduzir custos passaram a fechar as escolas nos Sítios, locais onde as crianças nasceram. Preferem conduzi-las por quilômetros de distância em transportes caros, porém precários por péssimas estradas para estudarem nas escolas da sede dos municípios.
Essa prática alimenta um mal terrível para a sobrevivência das propriedades rurais, pois as crianças crescem e se acostumam com a vida fantasiosa das cidades, além do agravante provocado pela distorcida política social dos governantes que está criando a cultura que ninguém precisa trabalhar, porque o governo garante os benefícios sociais com o nome de bolsa família, educação, alimentação etc. Esses auxílios deveriam ser temporários e por um curto espaço de tempo. Entretanto tendem a se perpetuarem, haja vista que muitas vezes somados todos os de uma família, a renda mensal supera a de muitos doutores, enquanto a renda daqueles que passaram a vida trabalhando duro na roça, quando chega a velhice, têm que se contentarem com uma aposentadoria de miséria para sobreviverem.
O pior é que essa geração está ficando viciada nas beneficies dos programas sociais governamentais, por isso no futuro próximo ao atingirem a idade para aposentadoria, talvez nem isso tenham, pois não são mais rurícolas e nem foram trabalhadores urbanos, portanto não contribuíram para a previdência social.
Os jovens nativos dessas terras que estudam desde criança na cidade, ao atingirem a idade adulta não voltam e não aceitam a viver e trabalharem a terra, para modernizarem as fazendas criando oportunidades para cresçerem e produzirem, inclusive, com responsabilidade, continuar a nascer novas crianças as quais serão os futuros e modernos agricultores, pecuárista etc.
O resultado de tudo isso, é a superpopulação das cidades, com o crescimento desordenado e muitas favelas. Sem contar a violença que retira do povo o direito de tranquilamente sentar-se nos bancos das praças como ainda se pode fazer nas praças de algumas vilas ou nas calçadas e terreiros de algumas fazendas.
É uma pena que essas propriedades pouco a pouco estão sendo abandonadas, pois com a morte dos seus proprietários, os sucessores, especialmente a geração mais nova, a maioria não tem mais interesse em permanecer no lugar. Atualmente essas terras nada produzem e a maioria de suas casas estão fechadas. Entre as causas do abadondo dessas bonitas terras, parte é a falta de políiticas públicas para os agricultores e a política educacional oficial, a qual desistimula os nativos permanecerem em seu habitat, pois os governantes com a desculpa de reduzir custos passaram a fechar as escolas nos Sítios, locais onde as crianças nasceram. Preferem conduzi-las por quilômetros de distância em transportes caros, porém precários por péssimas estradas para estudarem nas escolas da sede dos municípios.
Essa prática alimenta um mal terrível para a sobrevivência das propriedades rurais, pois as crianças crescem e se acostumam com a vida fantasiosa das cidades, além do agravante provocado pela distorcida política social dos governantes que está criando a cultura que ninguém precisa trabalhar, porque o governo garante os benefícios sociais com o nome de bolsa família, educação, alimentação etc. Esses auxílios deveriam ser temporários e por um curto espaço de tempo. Entretanto tendem a se perpetuarem, haja vista que muitas vezes somados todos os de uma família, a renda mensal supera a de muitos doutores, enquanto a renda daqueles que passaram a vida trabalhando duro na roça, quando chega a velhice, têm que se contentarem com uma aposentadoria de miséria para sobreviverem.
O pior é que essa geração está ficando viciada nas beneficies dos programas sociais governamentais, por isso no futuro próximo ao atingirem a idade para aposentadoria, talvez nem isso tenham, pois não são mais rurícolas e nem foram trabalhadores urbanos, portanto não contribuíram para a previdência social.
Os jovens nativos dessas terras que estudam desde criança na cidade, ao atingirem a idade adulta não voltam e não aceitam a viver e trabalharem a terra, para modernizarem as fazendas criando oportunidades para cresçerem e produzirem, inclusive, com responsabilidade, continuar a nascer novas crianças as quais serão os futuros e modernos agricultores, pecuárista etc.
O resultado de tudo isso, é a superpopulação das cidades, com o crescimento desordenado e muitas favelas. Sem contar a violença que retira do povo o direito de tranquilamente sentar-se nos bancos das praças como ainda se pode fazer nas praças de algumas vilas ou nas calçadas e terreiros de algumas fazendas.
Audir e a esposa, Irani na Praça da Igreja da Fazenda Varjota - Aqui se tem a tranquilidade que falta nas cidades.
Fazenda Veneza - A Casa Grande da família Gomes de Sousa ficava ao lado deste Lajedo.
Ruínas da Casa Grande da matriarca dos Gomes de Sousa (Dona Otília), avó materna de Irani minha esposa (Fazenda Veneza).
Casa de Valdir Gomes de Sousa (Fazenda Veneza)
Cerca de pau a pique
Casa de Francisco Gomes de Sousa (Fazenda Veneza)
Balneário Pinicoró (Piscina talhada na rocha pela natureza - (nunca secou)
Balneário Pinicoró
Balneário Pinicoró
A partir da esquerda: Antonio Ulisses, Almino Alencar, Audir Paiva, Irani Paiva e João Ulisses - local: Pinicoró - Fazenda Veneza - Potengi - Ceará
A partir da esquerda: Amino Alencar, Audir Paiva, Irani Paiva, João Ulisses e Gilcemar Tenório
Passagem para o balneário Pinicoró
Pinicoró
Pinicoró
Pinicoró
Pinicoró
Gilcemar Tenório Alencar - Local: Pinicoró Fazenda Veneza - Potengi - Ceará
Pinicoró
Pinicoró
Gilcemar Tenório e Francisco Ulisses - Local: Pinicoró
João Ulisses e o primo Almino Alencar - Local: Balneário Pinicoró
Irani Ulisses Paiva - Local: Balneário - Pinicoró - Fazenda Veneza - Potengi - Ceará.
Audir Paiva e sua esposa, Irani Ulisses Paiva
Tunico de Sousa recebe o amigo Chico Ulisses em sua casa na Fazenda Volta
Bois da Fazenda
Casa de Adocilio Tenório de Alencar - Fazenda Varjota
A partir da esquerda: João Ulisses, Almino Alencar, Antonio Ulisses, Gilcemar Tenório, Irani Paiva e o esposo, Audir Paiva
Estrada da Fazenda Veneza
Casa Grande da Fazenda Varjota
Fazenda Mata Fresca
Marcos Antînio e João Ulisses em frente ao Curral da Fazenda Mata Fresca
Curral da Fazenda Mata Fresca
Construção da nova casa da Fazenda Mata Fresca
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Cataratas do Iguaçu - Brasil - uma das maravilhas da natureza
Considerada uma das maravilhas da natureza, as Cataratas do Iguaçu estão localizadas nas fronteiras entre o Brasil e Argentina, no Parque Nacional do Iguaçu – maior reserva de floresta pluvial subtropical do mundo – tombada pela UNESCO, desde 1986, como Patrimônio da Humanidade.
Uma cascata impressionante com quedas d’água de até 80m de altura formam um cânion de 2.700 metros entre os dois países vizinhos que encantam os visitantes com a movimentação de seus sprays d’água e seus 275 saltos, principalmente o maior deles – a Garganta do Diabo. O som das águas batendo sobre as pedras pode ser ouvido a quilômetros de distância.
Este cenário exuberante foi esculpido há 150 milhões de anos, mas de acordo com a lenda de uma antiga tribo indígena da região, a formação deste monumento natural se deu pela fúria do deus Mboy que penetrou nas entranhas da terra e, retorcendo o seu corpo, gerou o grande penhasco no rio para impedir a fuga dos índios Tarabá e Naipi –a jovem mais bela da tribo que seria entregue à sua consagração
Ao caminho das Cataratas os visitantes podem percorrer uma trilha pavimentada de 1.600m que proporciona uma experiência energizante pelo contato com a vegetação, pássaros, borboletas, e simpáticos quatis, sem contar a encantadora vista das Cataratas Argentinas, do outro lado do rio. Chegando ao espaço Naipi, uma passarela leva os turistas a verem de perto o grande salto das águas no cânion e a se refrescarem nas nuvens de vapor que saem daquela imensa cortina d’água. Um dia é pouco para viver toda essa maravilha.
Se você for a Foz do Iguaçu - recomendo procurar os serviços de transportes de Nilsa W. Munslinger, a conheci na recente visita que fiz a Foz do Iguaçu - ela é uma pessoa calma, simpática, educada, dirige muito bem e conhece todos os roteiros turítiscos da tríplice fronteira - Brasil, Paraguay e Argentina. O endereço e telefones de Nilza estão na foto do seu cartão que se vê logo abaixo.
Cartão de Nilsa W. Munslinger
Cataratas do Iguaçu
Cataratas do Iguaçu
Marcos e a esposa, Samea e a filha Júlia
Samea e o pai Audir de Araújo Paiva
Samea Ulisses Paiva
Em primeiro Plano - Marcos Antônio Almeida Silveira, Samea, Irani e Júlia
Audir, Irani, Samea, Marcos e Júlia
Audir e a esposa, Irani
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